A estética (beleza) baseada no senso comum é nada mais nada menos que tudo aquilo que é prazeroso de ver ou de sentir. Resumindo claramente é o mesmo que tudo aquilo o qual quando presente nos causa felicidade, um certo tipo de alegria e sentimento.
Filosoficamente se conclui que a estética (beleza) é algo que nos torna seres melhores dentro da sociedade. A beleza deve ser ao mesmo tempo que bela, boa e também real, fora isso não existe beleza, um exemplo oposto a beleza para Platão seria a arte, pois para ele a arte não passava de uma imitação do real e perfeito, além do que ela não contribuía para uma sociedade melhor, sendo algo que cega a razão e impõe só sentimentos por algo irreal. Quando Platão fala de uma coisa bela ela dever ser harmônica e sincronizada com a razão. Diz ele que o nosso mundo não passa de uma imitação mal feita de um mundo belo e superior ao nosso, e concluiu que a arte não era nada além de uma imitação de uma outra imitação, sendo ainda mais escassa de beleza.
Se vivêssemos de arte nunca aprenderemos o que é ser belo ou o que é belo, e sim sempre teremos uma idéia falsa e mau copiada da realidade. Sócrates: “Nada pode ser considerado belo se não for verdadeiro e bom; nada bom e belo pode existir se não for verdadeiro; nada é belo e verdadeiro se não for bom”. Ser belo é ser perfeito, e ser perfeito é ser belo, bom e real para a filosofia.
Texto base utilizado “Somente a idéia de belo é real”, páginas: 16 a 19 do livro Beleza põe mesa? (Caderno de filosofia 2).
Filosoficamente se conclui que a estética (beleza) é algo que nos torna seres melhores dentro da sociedade. A beleza deve ser ao mesmo tempo que bela, boa e também real, fora isso não existe beleza, um exemplo oposto a beleza para Platão seria a arte, pois para ele a arte não passava de uma imitação do real e perfeito, além do que ela não contribuía para uma sociedade melhor, sendo algo que cega a razão e impõe só sentimentos por algo irreal. Quando Platão fala de uma coisa bela ela dever ser harmônica e sincronizada com a razão. Diz ele que o nosso mundo não passa de uma imitação mal feita de um mundo belo e superior ao nosso, e concluiu que a arte não era nada além de uma imitação de uma outra imitação, sendo ainda mais escassa de beleza.
Se vivêssemos de arte nunca aprenderemos o que é ser belo ou o que é belo, e sim sempre teremos uma idéia falsa e mau copiada da realidade. Sócrates: “Nada pode ser considerado belo se não for verdadeiro e bom; nada bom e belo pode existir se não for verdadeiro; nada é belo e verdadeiro se não for bom”. Ser belo é ser perfeito, e ser perfeito é ser belo, bom e real para a filosofia.
Texto base utilizado “Somente a idéia de belo é real”, páginas: 16 a 19 do livro Beleza põe mesa? (Caderno de filosofia 2).
Esse texto retrata as diferenças que existem sobre a idéia de belo pelas pessoas em geral e a idéia de belo para os filósofos, mostra inclusive de onde foi tirada a idéia do que é belo para a filosofia.
ResponderExcluirtexto bastante esclarecedor, onde o que mais me impressionou foi a relação da beleza com a razão e a força divina, onde a arte nunca chegará a esse sentido, simplismente pelo sentido que vemos a arte; pelo prazer.
ResponderExcluirO texto ficou muito mostra uma ideia muito complexa e interessante sobre a arte e sobre o que é belo.Essa é uma visão a qual a sociedade não procura olhar e que deveria experimentar ,se isso acontecesse tudo seria melhor.Parabens pelo texto.
ResponderExcluirA postagem ficou interessante se baseia num tri-pé que deveria ser essencial que é bom-belo-verdadeiro,essa releção mostra a verdade e não a estetica imposta pela mídia televisiva e por outros meios alem de se basear nas ideias de platão.Parabens.
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